Ela revirou seu corpo, colocando o coração na frente do seio e mostrando sua coluna partida como se sua imaginação tivesse o poder de raios X ou o gume do bisturi de um cirurgião: se a fantasia de Frida não viajava para muito longe dos confins de si mesma, ela a sondava profundamente. A menina que cuja a ambição era estudar medicina voltou-se para a pintura como uma forma de cirurgia psicológica.
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